Estava na casa da minha avó, quando ela chegou com a mãe
e a insistente irmã menor. Apesar de não ter gostado, não tinha muitas
alternativas carnais à disposição e deveria me contentar.
Fomos brincar na sala de televisão, que fica afastada da
cozinha onde os adultos estavam. Entramos e encostei a porta, já imaginando o
que iria acontecer. Em poucos minutos de brincadeira, ela me beijou e até
tentei retribuir, mas realmente não foi bom. O fato é que ela estava com um
short bem curto e passei a ter uma atração incontrolável por pernas. Quis me
satisfazer naquele momento.
Me afastei dela e sem dizer uma palavra, me deitei no
tapete e fiz sinal para que subisse em cima de mim. Abri bem as pernas, ela obedeceu,
pôs uma das coxas no meio das minhas e ficou lambendo meus lábios como um
cãozinho carinhoso e pidão.
Lembro que estava de saia e também, perfeitamente e com
clareza de sentidos, do calor que emanava das suas pernas alcançando e
esquentando o pano da minha calcinha, agora fortemente friccionado à minha buceta.
Senti medo de alguém aparecer e a vontade de me esfregar aumentou. Era
totalmente inconseqüente e guiada pela irracionalidade. Além do que, os
pseudo-seios dela encostavam-se aos meus, me fazendo ter arrepios e
contribuindo para as ações totalmente instintivas.
Peguei com força em seu quadril e o coloquei bem perto do
meu. Minha xoxota se encaixou na sua virilha e comecei os movimentos que tão
bem já conhecia. Ela continuava me babando e a essa altura o fazia como uma
doida, enquanto soltava gemidos estranhos, que mais pareciam grunhidos. Gozei
rápido, como geralmente acontecia e não me importei com o fato de perceber que
ela queria mais.
Dei uma leve empurrada em seu corpo para poder sair de
baixo, me levantei, ajeitei a saia, abri a porta e continuei a brincar, como se
nada tivesse acontecido. Já havia saciado minha vontade e não ia correr riscos
apenas para satisfazê-la. Creio que ficou com raiva pelo tesão reprimido, pois
nunca mais conversamos. Mas nem me importava. Gostava mesmo era do Cris.