quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Vou lembrar o tempo de onde eu via o mundo azul.




“A lua inteira agora é um manto negro... Quero um machado pra quebrar o gelo, quero acordar do sonho agora mesmo, quero uma chance de tentar viver sem dor... O lado escuro é sempre igual, no espaço a solidão é tão normal. Desculpe estranho eu voltei mais puro do céu...”.
                                                                    (Nenhum de Nós)

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